terça-feira, 29 de setembro de 2009

On letting go

Será que conseguimos pôr de parte todas as emoções que vivenciamos dia a dia?

Servirão essas emoções como barreiras?

E o dano provocado se simplesmente nos recusar-mos a "deixar partir" as nossas inibições e inseguranças?

E...?

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Inédito

Ahahaha acabo de abrir a porta do meu guarda vestidos e encontro lá dentro um gato a dormir que não conheço de lado nenhum.

WTF?

terça-feira, 15 de setembro de 2009

A Insustentável Leveza do Ser

Pois, pensavam vocês que este blog era só chavasquice e pândega mas não... também gosto de coisas culturalmente enriquecedoras, como neste caso, a leitura.

"The Unbearable Lightness of Being" é um romance do escritor checo Milan Kundera, que levanta umas quantas problemáticas filosóficas, como por exemplo as ambíguas conotações positivas / negativas atribuídas à Leveza / Peso, respectivamente. Ainda me encontro no inicio do livro por isso não me posso alongar muito sobre a temática (só sei que referências sexuais são umas constante). O que posso, e naturalmente vou fazer é deixar aqui algumas das mais ricas citações presentes, até porque nunca fui pessoa de sublinhar livros e este blog pode servir para o mesmo efeito. Espero que apreciem e que, de alguma forma, fiquem motivados a ler mais e partilhar também citações.


"Love does not make itself felt on the desire for copulation (a desire that extends to an infinite number of women) but in the desire for shared sleep (a desire limited to one woman)."

Tradução by me:

"O amor não se faz sentir no desejo do acto sexual (um desejo extensível a um número infinito de mulheres) nas no desejo do sono partilhado (um desejo limitado a uma mulher)."

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Texto que escrevi aqui só para isto não ficar em branco

"Viver não é esperar que as tempestades passem... é aprender a dançar à chuva"

domingo, 13 de setembro de 2009

Sexo em público: sim ou não?

Podem deixar respostas na secção dos coments.

Vamos por partes. Sexo, pensarão vocês, é bom em qualquer lado ou de qualquer maneira, certo? Errado. Será bom se forem vocês mesmos a praticá-lo. E mesmo sendo vocês os intervenientes no acto do "amor" em público, que fazer caso sejam apanhados? E caso sejam apanhados com a "boca no trombone" (nunca antes esta expressão se adequou tão bem) por um amigo ou conhecido?

Passo então ao relato da minha ocorrência.

Não, não fui eu o apanhado em flagrante (nem sei se feliz ou infelizmente). Numa determinada noite de agosto, vinha eu de uma corrida nocturna quando me deparo com um homem e uma mulher a praticarem o coito num largo aqui da minha terra. Foi constrangedor e cómico ao mesmo tempo pois eu conhecia o interveninente masculino. Vou-me aventurar e tentar contar tudo o que se passou em detalhe, sob a forma de conto erótico. Não vou colocar aqui os nomes dos intervenientes. Fui eu, o Pedro e uma Jane Doe.


"Era meia noite. A lua estava alta. O céu estrelado. O suor escorria-me pela cara e pelo peito, mas com fulgor continuava a minha corrida nocturna. Os músculos começavam a enrigecer. O acelerado batimento cardíaco dificultava a respiração. Tinha que descansar; recuperar o fôlego; deixar o sangue fluir calmamente, irrigando os vasos sanguíneos do corpo. Decido abrandar a marcha quando me encontro num largo amplo. Neste preciso momento, avisto duas pessoas ao longe. Que fariam elas ali aquelas horas? Num ímpeto de curiosidade, decido continuar o meu caminho, descobrir por mim mesmo. Aproximo-me calmamente, sem dar nas vistas. Começo a conseguir discernir melhor os traços e formas. Encostada a um carro encontra-se uma mulher. Virada para ela, um homem, com o peso do mundo, pressiona o seu corpo contra a viatura. Ela alçava a perna esquerda de forma a facilitar o movimento selvático masculino; movimentos pautados de desejo e luxúria ajudavam a descarregar a líbido. Naquele momento, eles eram um só. Não se teriam eles apercebido da minha presença? Não os queria incomodar, mas também como escaparia eu dali sem ser notado? Continuei a andar na mesma direcção, fingindo nada ter visto. Quando passo mesmo ao lado do casal, uma cabeça vira-se na minha direcção. Calmamente exclamo um "boa noite" seguido de um riso nervoso, acelero o passo e deixo a cena. Estava ali a mais."


FIM


Resumindo para quem não tiver paciência para ler o post todo: sou o verdadeiro empata-fodas.

sábado, 5 de setembro de 2009

Boredom

Este é um dos efeitos negativos de passar momentos incrivelmente bons por aí a curtir. Quando voltamos à nossa rotina normal, tudo o resto parece monótono e sem sal. Precisava agora que o tempo passasse o mais depressa possível para voltar ao activo e sentir-me útil outra vez. Quero mais e melhor.

Por tudo isto e algo mais, estimo que todos os leitores que seguem religiosamente este blog monumental de qualidade invariavelmente suprema fiquem a saber que:


TOU FARTO DE CÓCÓ. DOIS DOURADINHOS É BOM MAS É POUCO. QUERO CARAPAUS À ESPANHOLA!

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Mega actualização

Nunca sei como começar estes textos, porra...

Ora bem: já não parava em casa desde terça feira passada, por isso é natural que o blog tenha andado meio parado e que por isso muitas pessoas tenham quase morrido de ansiedade à espera de um update. Aqui está ele.

No dia 25 decidi assim de repente ir passar uns dias a Gaia com o amigo ssh, já que estava farto de estar em casa a matar lulas gigantes. Entre violentos gibs de street fighter IV, alegria, guitarradas ao ar livre e pinga, bons momentos foram passados.

Como também rapidamente me farto de estar no mesmo sitio, no dia 28 lancei-me ao desafio e meti-me no metro para a póvoa do varzim, sem grande razão aparente (ou então porque tinha saudades de uma certa pessoa) e também sem tecto onde ficar. Esta ultima parte rapidamente ficou resolvida pois a "dona Carmo" arranjou-me um quarto lavadinho por 10 euros. Atenção que o nome da senhora está entre parêntesis porque duas malandras ludibriaram-me em chamar-lhe isso quando o verdadeiro nome dela era Lurdes, que vergonha -.-' (eu ria-me era se na realidade ela fosse Lurdes do Carmo, pois ela nunca reclamou).
Muita praia, mais alguma pinga, suecadas e convívio com malta porreira. Não me fartava daquilo tão cedo, pois a companhia era do melhor.

Na madrugada de 30 para 31, cinco turistas (nos quais estou incluído) deslocaram-se para o aeroporto Sá Carneiro porque tinham bilhetes para Madrid de ida e volta, tudo pela módica quantia de 2 euros. Leram bem, não é nenhum typo... isto é só para quem sabe, e nós sabemos.
Passámos lá 3 dias a galhofar como gente grande, sendo que cada pessoa tinha atributos especiais: uma super arrotadora; uma semi arrotadora / peidona; uma que insistia que em tudo calhava cócó; outra que achava que tropeçar em escadas era porreiro e por fim uma que, como o monstro das bolachas, anda sempre munido de biscoitos. Será que sabes reconhecer quem é quem?

Bem, não me vou alongar muito mais sobre Madrid, visto que quando tiver as fotos, devo postar aqui algumas para vos fazer inveja e falar sobre a experiência. Agora deixem lá de ler isto e ide fazer alguma coisa de útil.