Durante a próxima semana, caso não responda a mensagens ou não dê qualquer tipo de notícias provavelmente é porque não sobrevivi.
Até sempre.
We got away, we got away and survived. Stunned by the shock and fearing what's behind. Everything you thought you lived and died for, Every reason leading you to here. All of the sounds have trickled past your introspective ear, In an attempt to discover what's behind
Yeah, I learned how to, to,
To stay quiet, just stay quiet, always stay
We're cursed with disease
I have to be perfect
And you're not better than me, no.
Don't you ever get lonely?
Yeah, don't you ever get lonely?
'Cause it's no better for me
I still cannot breathe
Vamos por partes. Sexo, pensarão vocês, é bom em qualquer lado ou de qualquer maneira, certo? Errado. Será bom se forem vocês mesmos a praticá-lo. E mesmo sendo vocês os intervenientes no acto do "amor" em público, que fazer caso sejam apanhados? E caso sejam apanhados com a "boca no trombone" (nunca antes esta expressão se adequou tão bem) por um amigo ou conhecido?
Passo então ao relato da minha ocorrência.
Não, não fui eu o apanhado em flagrante (nem sei se feliz ou infelizmente). Numa determinada noite de agosto, vinha eu de uma corrida nocturna quando me deparo com um homem e uma mulher a praticarem o coito num largo aqui da minha terra. Foi constrangedor e cómico ao mesmo tempo pois eu conhecia o interveninente masculino. Vou-me aventurar e tentar contar tudo o que se passou em detalhe, sob a forma de conto erótico. Não vou colocar aqui os nomes dos intervenientes. Fui eu, o Pedro e uma Jane Doe.
FIM
Resumindo para quem não tiver paciência para ler o post todo: sou o verdadeiro empata-fodas.